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A Biotecnologia em favor da produtividade do eucalipto

Reportagem Especial | Reportagem de Capa | 14.08.2014




A Biotecnologia – ciência conhecida neste novo século por sua capacidade de potencializar resultados em diversas esferas – está elevando ao máximo o potencial do setor de base florestal. Um dos principais marcos para o desenvolvimento desta indústria e seus novos negócios foi registrado em janeiro deste ano pela FuturaGene, empresa de Biotecnologia da Suzano Papel e Celulose.
O novo horizonte para a competitividade do setor de celulose e papel foi aberto pelo protocolo, na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) – instância colegiada multidisciplinar ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) –, do primeiro pedido feito pela FuturaGene
para liberação comercial do eucalipto geneticamente modificado.
Simultaneamente a esse importante passo em favor da produtividade do eucalipto, dois projetos inovadores vêm sendo desenvolvidos por instituições de pesquisa em colaboração com diversas empresas florestais brasileiras. O Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) coordena o programa Tolerância de Eucalyptus Clonais aos Estresses Hídrico e Térmico (TECHS), enquanto a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia lidera um projeto em Genômica Aplicada ao melhoramento convencional, ambos buscando soluções viáveis para impulsionar os resultados do setor de celulose e papel.

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Thais Santi
Jornalista Revista O Papel