Se há alguns anos a indústria de celulose e papel tinha de importar energia elétrica para suprir a demanda de seus processos fabris, hoje já vivencia uma realidade bem distinta: as plantas industriais mais atuais são capazes de produzir toda a energia necessária ao processo fabril com sobra. O excedente dessa energia verde, obtida por meio do licor negro e da biomassa florestal, vem sendo, inclusive, comercializado no Sistema Interligado Nacional (SIN) e se fortalecendo como frente adicional de negócios do setor.