Um modelo de gestão sustentável e que promova a
perenidade das organizações (comumente chamado
de CSR1) deve ser pautado na dimensão dos
seus resultados financeiros (visão acionista), mas
também contemplando os demais stakeholders (Colaboradores,
Clientes e Sociedade), de forma a garantir relações equilibradas
e criadoras de valor.
Neste contexto, pensar uma companhia rentável no longo prazo
passa por:
Colaboradores: satisfeitos, capacitados e reconhecidos;
Clientes: atendidos com ética, inovação e negócios justos;
Sociedade: externalidades positivas, onde a riqueza também
possa ser distribuída ao entorno, maximizando os impactos internos
e externos.
Alinhado a essas temáticas, a ONU lançou em 2015 um Pacto
Global (Agenda 2030) com 17 Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS) que visam nortear as iniciativas das organizações
em prol deste tema e podem servir aos gestores no intuito de
alinhar sua estratégia e seus resultados a esta agenda.
Diferente de atitudes filantrópicas, a agenda de desenvolvimento
sustentável define metas e objetivos claros que beneficiam
a organização e seu entorno. Além de fortalecer a elaboração de
planos para atingi-los e de uma governança para avaliação e comunicação
dos resultados.