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CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DA FASTMARKETS RISI

Reportagens | Reportagem | 28.09.2020




EDIÇÃO EVIDENCIOU OS ELOS MAIS FORTES E OS MAIS FRACOS DO SETOR DE CELULOSE E PAPEL EM MEIO À PANDEMIA


A América Latina é uma
das regiões mais afetadas
pela crise sanitária mundial,
agravada por problemas
estruturais, com perspectivas
desafiadoras de desempenho
do setor de celulose e
papel pelos especialistas
para os próximos dois
anos, especialmente para o
segmento de papéis gráficos


Navegando em mares ainda desconhecidos, os
eventos tentam se adaptar ao novo normal para
atender às demandas de setores que precisam se
abastecer de informações e, assim, planejarem
suas estratégias diante do cenário atual. Realizado
entre os dias 10 a 13 de agosto, pela primeira vez em ambiente
digital, a Conferência latino-americana da Fastmarkets
RISI refletiu, tanto em sua estrutura como em seu conteúdo, que
o mundo atravessa um período de mudanças transformadoras,
não sendo diferente para o mercado global de celulose e papel,
com relevantes desafios para a América Latina.
Os sinais de recuperação da economia do principal destino
das exportações de celulose brasileiras, a China, apresentam-se de
forma bastante dissonantes, mas em formato V, de rápida retomada,
ainda mais diante de um cenário impactado pela guerra comercial
travada com os Estados Unidos. Segundo Lívio Ribeiro,
economista e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia, da
Fundação Getúlio Vargas (IBRE-FGV), o país asiático será um direcionador
da recuperação mundial. Isso ficou evidenciado após
o resultado no primeiro trimestre deste ano e uma recuperação
de forma bastante agressiva no período posterior, possibilitando
a previsão de crescimento de seu PIB de 3,2% em 2020.

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Thais Santi
Jornalista Revista O Papel