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DIVERSIFICAÇÃO DA MATRIZ ENERGÉTICA

Artigos Assinados | Coluna Biomassa e Energia Renovável | 29.01.2021




Em Davos, 2020, executivos de diversas áreas reafirmaram
o compromisso com o sistema do “capitalismo
stakeholder”. A ideia deste sistema é voltar os
interesses das empresas aos stakeholders, ou seja, a
qualquer um que dependa – diretamente ou não – do sucesso
da companhia. Isso inclui acionistas, funcionários, a
comunidade local e outras empresas na cadeia produtiva.
Este novo lema é uma reação ao “capitalismo shareholder”,
voltado apenas para o interesse dos acionistas.
Por outro lado, a economia linear além impactar negativamente
o meio ambiente, tem sido colocada como um
dos precursores das mudanças climáticas e desigualdades
sociais. Surgem neste contexto os investidores institucionais
que têm desempenhado papel fundamental quando se trata
de assegurar que as questões ambientais, sociais e de governança
corporativa, sejam incorporadas aos processos convencionais
da tomada de decisões para novos investimentos,
tendo-se em conta que o planeta Terra é o maior stakeholder.
Esta coluna busca mostrar que a adoção dos princípios do
ESG (Environmental, Social e Governance) e economia circular
podem induzir investimentos crescentes em biomassa e
energia renovável, com reflexos no estabelecimento de uma
matriz energética “verde” em médio e longo prazos.

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