POR BRUNO RODRIGUES DE MORAES
Gerente de Projeto | Falconi
Formado em Administração pela UFRGS com Especialização em Controladoria e Finanças pela PUCRS.
Mais de 15 anos de carreira, com atuação no Brasil e na América Latina, e atuação consolidada em Estratégia e Gestão, liderando
projetos de consultoria para resolução de problemas complexos em governança corporativa, formulação estratégica e melhoria de
resultados econômico-financeiro, em empresas grandes de diversos setores, gerando ganhos concretos e desenvolvimento das
lideranças e mais recentemente liderando o Programa de Desenvolvimento Sustentável.
Cada vez mais uma realidade inevitável do que macrotendência, a Indústria 4.0 está mais presente
do que nunca na pauta dos gestores. Buscando
digitalizar suas operações fabris, as organiza-
ções vêm tentando implementar as ferramentas
trazidas pelo modelo, a fim de aumentar a sua produtividade e
melhorar os resultados do seu negócio.
Ao longo desse processo há, no entanto, alguns movimentos
necessários para o modelo caminhar de forma fluída e produtiva. Entre eles, estão pontos essenciais da transformação digital
que precisam ser olhados de perto se o objetivo é escalar de
maneira sustentável. Além da tecnologia, que é intrínseca ao
processo, é preciso otimizar e preparar times, governança e infraestrutura, tanto quanto o desenvolvimento de ferramentas.
Não obstante, há também o desafio de olhar para o negócio em
real time, movimento considerado improvável antes da ascensão
da Indústria 4.0, assim como otimização de processos e automa-
ção. Para esses argumentos trabalharem em conjunto, contudo,
é necessário um árduo trabalho em gestão, baseado em fatores
como estratégia, implantação de conceitos ágeis e processos.
Quando em uma visão realmente sistêmica, como muitas
novas fábricas (com capacidades recordes de produção) se propõem a fazer, será mais fácil trilhar essa jornada de aplicação de
novas tecnologias no setor.
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