Ao desfrutar das vantagens competitivas oferecidas por uma equipe 

múltipla e diversa, empresas intensificam ações estratégicas para ampliar 

representatividade e promover equidade e inclusão

A jornada em busca da promoção de avanços nos pilares ambiental, social 

e de governança envolve múltiplos atores. Se de um lado encontra-se uma sociedade cada vez mais consciente sobre as demandas globais imediatas, de outro, acompanhando – ou por que não impulsionando? – as tendências atuais, 

podemos ver a mobilização crescente do setor privado em prol dos objetivos comuns a todos. Cientes do seu papel e da complexidade inerente ao processo 

de desenvolvimento de novas soluções, empresas trabalham para que o fortalecimento de suas próprias competitividades resulte também em benefícios às pessoas e ao planeta. Neste contexto evolutivo, as pautas que se abrigam no guarda-chuva da diversidade vêm ganhando destaque no ambiente corporativo. “O pilar social da sigla em inglês ESG (Environmental, Social and Governance) tem levado as empresas – incluindo o setor de base florestal – a olharem para dentro de suas organizações e a reconhecerem a necessidade de uma cultura mais inclusiva e diversificada. A conscientização da sociedade está forçando uma mudança na maneira com que as empresas tratam seus colaboradores, fornecedores e comunidades locais. Assim, políticas de diversidade e inclusão estão sendo implementadas, garantindo representação justa e igualdade de 

oportunidades para todos, independentemente de gênero, raça, orientação sexual, deficiência, idade ou origem étnica. A inclusão também se 

estende às comunidades locais onde as empresas operam, garantindo que 

sejam beneficiadas, e não prejudicadas pelas operações”, resume Fabiano 

Alves Oliveira, diretor de Pessoas, Estratégia e Gestão da Irani.