Enquanto o dia 27 de julho foi marcado pelo encerramento de um ciclo de aprendizado, para os 17 participantes do Programa de Preparação de Gestores de Celulose e Papel, o PPGCP, este dia será lembrado como o início de uma
grande história com o setor de Celulose e Papel. Após dois intensos meses de aulas, visitas, muita convivência e aprendizado diários, os futuros profissionais agora passam por entrevistas com as empresas patrocinadoras que investiram
neste importante projeto da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP), um produto do portfólio da Universidade Setorial voltada à capacitação técnica do setor e gerida pela organização. Realizado anualmente, o PPGCP envolve um extenso trabalho da área técnica da entidade, que atua na difusão do setor ao realizar uma série de visitas às universidades com palestras sobre a cadeia produtiva da indústria de base florestal, convidando esses jovens estudantes a participarem do programa. (leia mais sobre a sua estrutura na edição de julho da O Papel).
“Ainda existe um gap nas instituições sobre a gama de oportunidades de atuação na engenharia e a nossa indústria de celulose e papel é uma delas. Portanto, sabemos que estamos avançando nessa importante pauta de um setor que carece
de mão de obra especializada”, disse Viviane Nunes, head de Formação de Pessoas da Universidade Setorial. Responsável diretamente pela organização do PPGCP, Bruna Sant’Ana, comenta que a experiência de participar e
acompanhar o PPGCP vai mais adiante, pois também possibilita uma série de insights não somente relacionados aos processos das cadeias produtivas do setor de celulose e papel, mas, principalmente para a vida, ao levar a um ambiente aberto a novas ideias, percepções e à busca pelo autoconhecimento.
Ao comentar o progresso e o desempenho dos participantes desta quarta edição do programa especificamente, Bruna disse que foi perceptível a evolução dia após dia. “Foi uma turma muito participativa e que se entregaram ao desafio proposto. Assumiram a figura de protagonistas onde puderam romper as
barreiras da distância de casa, aprender sobre diversos temas e saber gerenciar a ansiedade com muito entusiasmo e dedicação”, conta a profissional da ABTCP.
Leia a matéria completa no PDF
Thais Santi
Jornalista Revista O Papel